sábado, 16 de março de 2013

Quem são as crianças índigos

QUEM SÃO OS ÍNDIGOS - PRIMEIRA PARTE
Ninguém pode com a vida das crianças de hoje! Não vejo a hora de me aposentar! Se soubesse não teria filhos! Não sei como educar os meus! Também não adianta jogar a toalha. Não sei mais o que fazer! Pois, é impossível desistir: filhos são para sempre. A primeira impressão ao pararmos para pensar sobre o assunto, é que as crianças e os jovens estão cada vez mais problemáticos. Engano nosso, pois podemos encontrar essas mesmas dúvidas: O que será dessa juventude? Quase com as mesmas palavras em Sócrates, Platão e outros bem anteriores a eles. Em todos os tempos, sempre houve dificuldades nas relações entre as gerações. Que hoje o problema é mais complexo é inegável. No entanto, a resposta para explicar as dificuldades crescentes de relacionamento entre adultos, crianças e jovens na vida contemporânea é simples: poucos se prepararam para este momento, que é de instabilidade e de mudanças rápidas. E, é difícil encarar a instabilidade com bom humor, pois a falta de controle sobre os fatos, os acontecimentos e as perspectivas acende o medo, que alimenta a ansiedade, e as pessoas quando perdem o controle sobre o medo e a ansiedade cometem todo tipo de desatinos; dentre eles tentar repassar a educação dos filhos para a escola. Como vivemos uma acelerada fase de transição, caminhamos a passos largos para um mundo de regeneração. Por ser ela uma delicada e cirúrgica mudança de padrão vibratório que pode afetar toda a galáxia, essa mudança na Terra e seus habitantes desperta o interesse de todos os que trabalham em prol da paz e da harmonia no universo. Portanto, tem gente nova no pedaço.
Quando dizemos que algumas crianças são maluquinhas, pois sabem quem são, o que fazem aqui e dizem que não são deste mundo; pior, não aceitam nossas regras, nossos paradigmas e paradoxos, ninguém pode com a vida delas. Dentre essa turma de novos seres reformadores e transformadores em potencial estão as “crianças índigo”, aquelas que detonam com as antigas estruturas da família e da escola. Elas são uma realidade, estão por aí em todas as famílias e escolas. Como educá-las? (talvez seja melhor dizer como enquadrá-las na normalidade).
A questão é: o que ensinar a elas? Lógico que não vamos falar apenas de crianças índigo, pois a educação delas não é nada diferente da que as normais devem receber; acima de tudo, toda criança necessita de atenção, cuidados, respeito: amor. Apenas alguns cuidados devem ser redobrados, pois a responsabilidade em encaminhar para a vida uma criança com “tamanho potencial cognitivo” é muito maior. O quê fazer para nos adequarmos? Só queremos o melhor possível para nossos filhos. É lógico que desejemos e planejemos para eles o melhor: saúde, paz, prosperidade, alegria. Tentamos educá-los para que sejam os melhores, os mais saudáveis, os mais prósperos, os mais felizes. No entanto, isso, é uma ilusão, uma fantasia, pois não temos clareza do que seja: felicidade, saúde, paz, prosperidade, harmonia. Nessa busca de darmos o melhor, todo cuidado é pouco para não projetarmos neles nossos desejos e expectativas não realizadas: não tentemos nos livrar de nossas frustrações através deles. Pois agindo assim; desejamos para eles o que ignoramos ou não conseguimos experimentar. É evidente que esse tipo de educação não pode dar certo. Ela passa a ser uma teoria, uma fantasia, desmentida e antagonizada pela realidade de cada um. Idealizamos para o futuro deles conquistas que ainda não fazem parte da rotina da nossa realidade, pois fomos e somos treinados a viver num mundo de ilusões, aparências e valores que flutuam ao sabor do desejo e dos interesses do momento. Significa que estamos mais ou menos perdidos. Em especial, no contexto atual, onde predomina o descartável até nas relações familiares que tem pouca profundidade. Limitam-se a uma convivência superficial na qual as palavras não costumam combinar com as atitudes. E, como não poderia deixar de ser, a cada dia que passa aumenta o número de famílias que sentem dificuldades em educar até as crianças normais quanto mais as que apresentam o perfil das índigo. É bom que os pais se preparem para receber os filhos com consciência para bem ajudar na sua educação. Não se trata da educação ideal, pois não há filhos, pais ou mães ideais. Existe apenas a realidade de cada um. E, é em cima da nossa que devemos trabalhar para nos adequarmos ao momento que estamos vivendo. O método informal de ir levando a vida para ver no que dá, já provou sua ineficácia. Hoje, para atingir um padrão de qualidade melhor, é preciso que tenhamos metas a serem alcançadas, e que busquemos os recursos necessários para atingi-las e que as renovemos de tempos em tempos.
Essa providência é interessante em especial na formação da criança índigo, pois ela não aceita imposições nem regras que não sejam cumpridas por todos igualmente.
É importante aprender a arte de compartilhar; e não apenas a de ditar regras ou impor desejos e conceitos.
Como médico de famílias pretendemos nesta série de artigos compartilhar com os leitores interessados em educação novas formas de abordagem sobre as crianças de hoje. Começando com “as crianças índigo”.
Muita paz.
De:AMÉRICO CANHOTO
Matéria do site:http://www.jornaldosespiritos.com/2007.3/col43.4.htm

quarta-feira, 13 de março de 2013

Pai Nosso de Meimei


Do livro “PAI NOSSO”,, de FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
DITADO PELO ESPÍRITO MEIMEI

PRIMEIRA PARTE - PAI NOSSO, QUE ESTÁS NOS CÉUS


Quando Jesus começou a prece dominical, satisfazendo ao 
pedido dos companheiros que desejavam aprender a orar, iniciou a rogativa, dizendo assim:
— Pai Nosso, que estás nos céus...
O Mestre queria dizer-nos que Deus, acima de tudo, é nosso Pai.
Criador dos homens, das estrelas e das flores.
Senhor dos céus e da Terra.




Para Ele, todos somos filhos abençoados. Com essa afirmativa,
Jesus igualmente nos explicou que somos no mundo uma só família e que,
por isso, todos somos irmãos, com o dever de ajudar-nos uns aos outros.



Ele próprio, a fim de instruir-nos, viveu a fraternidade pura, auxiliando os
homens felizes e infelizes, os necessitados e doentes, mostrando-nos
o verdadeiro  caminho da perfeição e da paz.
Na condição de aprendizes do nosso Divino Mestre, devemos seguir-lhe o exemplo.


Se sentirmos Deus como Nosso Pai, reconheceremos que os nossos irmãos se
encontram em toda parte e estaremos dispostos a ajudá-los,
a fim de sermos ajudados, mais cedo ou mais tarde. A vida só será realmente bela e gloriosa,
na Terra, quando pudermos aceitar por nossa grande família a Humanidade inteira.


Esta públicação foi copiado do Blog:

IMPORTÂNCIA DA EVANGELIZAÇÃO INFANTIL



Neste sublime cometimento, porém, a floração infanto-juvenil – rodas do progresso do amanhã que avançam pelos pés do presente – assume a grandeza de um desafio que nos cumpre aceitar, conjugando esforços em ambos os lados da vida, para conduzir com segurança e sabedoria, evitando os lamentáveis erros transatos.
O homem será o que da sua infância se faça.
A criança incompreendida, resulta no jovem revoltado e este assume a posição de homem traumatizado, violento.
A criança desdenhada, ressurge no adolescente inseguro que modela a personalidade do adulto infeliz.
A criança é sementeira que aguarda, o jovem é campo fecundado, o adulto é seara em produção. Conforme a qualidade da semente teremos a colheita.
Excetuam-se, é claro, os casos de Espíritos recalcitrantes, em recomeços difíceis, reacionários por atavismo pretérito às luzes da educação. Mesmo em tais, os efeitos da salutar pedagogia educacional fazem-se valiosos.
A tarefa da educação, por isso mesmo, é de relevância, enquanto que a da evangelização é de urgência salvadora.
Quem instrui, oferece meios para que a mente alargue a compreensão das coisas e entenda a vida.
Quem educa, cria os valores ético-culturais para uma vivência nobre e ditosa.
Quem evangeliza, liberta para a Vida feliz.
Evangelizar é trazer Cristo de volta ao solo infantil como bênção de alta magnitude, cujo resultado ainda não se pode, realmente, aquilatar.
A criança evangelizada torna-se jovem digno, transformando-se em cidadão do amor, com expressiva bagagem de luz para toda a vida, mesmo que transitando em trevas exteriores.
A infância é o período em que melhor se aprende, enquanto na adolescência se apreende. Na idade adulta mais facilmente se compreende, evitando-se o período em que o ancião apenas repreende...
— “Deixai que venham a mim as criancinhas” — solicitou Jesus. Tomemos dessa argila plástica, ainda não comprometida pelos erros atuais e modelemos com as mãos do amor o homem integral do porvir.
Evangelização espírita é Sol nas almas, clareando o mundo inteiro sob as constelações das estrelas dos Céus, que são os Bem-aventurados do Senhor empenhados em Seu nome, pela transformação urgente da Terra, em “mundo de regeneração” e paz.
Amélia Rodrigues 

Terapêutica de Emergência. Ed. LEAL. Salvador: BA, 1983, p. 21 a 25.

Evangelização Espírita





Nos trabalhos de Evangelização iniciarão a partir do dia 23 de Março, em       nossa Casa Espírita, no mesmo horário das Palestras Públicas. 
Sociedade Espírita Allan Kardek de Capão da Canoa